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Nos dias atuais, em que o diabo luta ferozmente contra a família, formou-se na sociedade um argumento de que a mulher tem o direito de decidir se quer ou não que a sua gestação prossiga ou se deve interrompê-la. Se quer ou não que a vida que se desenvolve no seu ventre continue ou não. Que a mulher é dona do seu corpo e isto lhe dá o direito de querer ou não que a gravidez continue ou que tenha fim na hora em que ela decidir por isto. Assim, dizem á mulher que ela tem o direito sobre a vida que se iniciou no seu ventre.
Felizmente existem, por outro lado, lideranças cristãs que se levantaram em oposição á este argumento e em defesa da vida.
E como em uma guerra, existem os soldados que não se nomeiam, mas são os que lutam no corpo a corpo na frente de batalha.
São estes os heróis anônimos que se levantam todos os dias em defesa da vida. São pessoas com sólidos princípios cristãos, que agindo de acordo com o que aprenderam de seus pais, defendem a vida com feitos e atitudes de quem sabe que o dono da vida é Deus.
O fato que vamos narrar a seguir aconteceu no Brasil.
Certo homem tinha amizade com uma jovem gestante, e enquanto conversavam e esta lhe confidenciou que pretendia interromper a gestação. Planejava abortar o seu bebê. A seguir, prosseguindo o diálogo apresentou vários argumentos que apoiavam esta sua decisão.
Surpreso e aflito por esta vida que se iniciava uma vida ordenada por Deus desde o momento da concepção, e pensando consigo mesmo que esta criança por certo gostaria de conhecer o rosto de sua mãe, o homem arriscou uma reposta que tinha por objetivo conscientizar a jovem mãe da loucura que estava por fazer. Disse ele á jovem: Vou te dar uma sugestão: Espera a criança nascer, depois então você a mata.
Fez-se um silencio grandemente significativo. A jovem não teve uma resposta. No entanto, aquela frase calou fundo no seu coração, sensibilizando-a e trazendo-a a realidade de que todos os problemas, por maiores que sejam, são infinitamente menores que a dádiva da vida.
Só Deus é o dono da vida e só ele que pode decidir á respeito dela. A ele pertence doar a vida e tirar a vida. Só Deus tem este poder e esta autoridade.
Ela estava prestes a tirar a vida que carregava no ventre. Talvez por falta de informação de que esta vida já estava ordenada por Deus desde o momento em foi gerada.
Quando visualizou em sua mente, matar uma criança recém-nascida, seu filho, então caiu em si. Ficou aterrorizada com a ideia. Viu a insanidade que estava se formando em sua mente.
De uma mãe o filho espera amor e cuidado. E a mãe é capaz disto, tanto que Deus permitiu e a premiou com esta vida que nela foi gerada.
Aquele bebê continuou a viver e foi cuidado e amado por sua mãe e hoje é uma pessoa adulta e feliz com a sua família.
Louvado seja Deus por ter enviado alguém em defesa da vida naquele momento tão importante, naquele momento de decisão.
Louvado seja Deus por que se decidiu pela vida.
Não ao aborto provocado.
Sim á vida, pois ela é uma dádiva de Deus.